Gilma destacou a importância do Ministério do Planejamento Orçamento e Gestão apoiar a portaria Interministerial que regulamenta o programa de Prêmio para o Escoamento de Produto – PEP de Sisal, cujo objetivo do prêmio, segundo a Deputada, é garantir a permanência do agricultor no Campo.
“A Parlamentar ressaltou a importância desta iniciativa governamental, pois ela vem dando oportunidade de trabalho e dignidade a milhares de famílias paraibanas, envolvidas na cultura do Sisal. Sua exploração é de cunho familiar, e absorve, hoje, mais de 15 mil trabalhadores rurais que não possuem outra qualificação profissional”, lembrou a Deputada Gilma Germano.
O sisal é uma planta utilizada para fins comerciais. No Brasil, os principais produtores são os estados da Paraíba e Bahia. Do sisal, utiliza-se principalmente a fibra das folhas, que é destinada à indústria de cordoaria (cordas, fios, tapetes, entre outros).
Os principais produtos derivados do sisal são os biodegradáveis utilizados em artesanato; cordas de várias utilidades, inclusive navais; torcidos, terminais e cordéis. O sisal também é utilizado na produção de estofos; pasta para indústria de celulose; produção de tequila; tapetes decorativos; remédios; biofertilizantes; ração animal; adubo orgânico e sacarias. As fibras podem ser utilizadas também na indústria automobilística, substituindo a fibra de vidro.
Uma fibra sintética demora até 150 anos para se decompor no solo, enquanto a fibra do sisal, em meses, torna-se um fertilizante natural. Apesar da importância ecológica que possui, a cultura vem enfrentando graves problemas com redução de cerca de 80% da área plantada em função da falta de apoio e, sobretudo de uma política para o setor, alem da concorrência desleal com o polipropileno.
Os principais produtos derivados do sisal são os biodegradáveis utilizados em artesanato; cordas de várias utilidades, inclusive navais; torcidos, terminais e cordéis. O sisal também é utilizado na produção de estofos; pasta para indústria de celulose; produção de tequila; tapetes decorativos; remédios; biofertilizantes; ração animal; adubo orgânico e sacarias. As fibras podem ser utilizadas também na indústria automobilística, substituindo a fibra de vidro.
Uma fibra sintética demora até 150 anos para se decompor no solo, enquanto a fibra do sisal, em meses, torna-se um fertilizante natural. Apesar da importância ecológica que possui, a cultura vem enfrentando graves problemas com redução de cerca de 80% da área plantada em função da falta de apoio e, sobretudo de uma política para o setor, alem da concorrência desleal com o polipropileno.
A deputada Gilma que conhece de perto as dificuldades dos sisalicultores de sua região alertou para outras providencias urgentes a serem tomadas pelo Governo Federal, tais como o Reajuste do Preço Mínimo da fibra do sisal pela CONAB, vez que o preço atual esta totalmente fora da realidade dos custos operacionais; Crédito para recuperação e renovação dos campos, onde cerca de 90% estão abandonados; Curso de Capacitação para formação de novos artesãos, com vistas ao aumento da utilização e valorização da fibra com consequente geração de emprego e renda, e agilização na liberação dos projetos produtivos existente no Projeto Cooperar.
A Deputada estará se reunindo nos próximos dias com os dirigentes da APROSISAL- Associação dos Produtores de Sisal da Paraíba, e da Cooperativa dos Produtores de Sisal de Pocinhos e Região com vistas a discutirem o Projeto de Revitalização da Cultura do Sisal no estado da Paraíba.
Portal do Curimatau.